Seja bem vindo!!!
-Entre,
-Tire os sapatos,
-Sente-se e fique à vontade.
-vou pôr uma música.
-Aceita um café?
- Gosta de livros?
- escolha um e vá folheando,
-volto já, com o café.
Alexandre Pedro
e-mail: alexandre.eells@gmail.com

Pesquisar no Cárcere do Ser

sábado, 29 de setembro de 2012


Ele ficara maravilhado com o papel que a esposa o entregara e que o anunciava pai, e a barriga dela começara a apodrecer...*Esta publicação foi removida devido ao texto estar sendo integrado ao livro de estreia do autor, intitulado Flores do Ócio, e que será lançado em breve pela Giostri Editora. Mais informações: alexandre.eells@gmail.com
Agradeço muito a visita e o carinho dedicado.
Alexandre Pedro


sexta-feira, 28 de setembro de 2012


contra o verso

a vontade desconversa o verso;
...*Esta publicação foi removida devido ao texto estar sendo integrado ao livro de estreia do autor, intitulado Flores do Ócio, e que será lançado em breve pela Giostri Editora. Mais informações: alexandre.eells@gmail.com
Agradeço muito a visita e o carinho dedicado.
Alexandre Pedro
Eu levava rosas para rosa, nos braços; de braços com rosa. eu vivia com rosa de rosa e os cheiros das rosas de rosa de rosa a me embriagar com o cheiro de rosa de rosa. Eu abraçava a rosa, e rosas a me espinhar e marcar com a rosa das rosas de rosa de rosa. 

Tirei o maço de rosas dos braços de rosa e joguei o maço de rosas nos braços de rosa, deitada de rosa. E os espinhos de rosas de rosa ardiam nos braços de rosa a me abraçar...e essa menina rosa de sete botões deixara o jardim de rosas sem rosas; só o perfume a lembrar uma saudade de cores de rosas...de rosa.
Alexandre Pedro

domingo, 23 de setembro de 2012

O futuro foi largado no passado, e não me foi permitido sobreviver ao tempo; por ele fui vivido. 
Os sonhos que viriam se dissiparam feito poesia sem lirismo. Da carne, meu corpo esfarelou em ossos de histórias corrosivas. Da minha história, sobrou apenas o que não foi meu. 
Sobrou um deus, e uma canção, que minha mãe, morta, me ninou, até que eu, morto, adormeci em vão.
Alexandre Pedro